NÚMEROS

LÓVE – Fernanda Paixão (RJ)

LÓVE é um número de amor. A palhaça Valquíria se prepara para um grande encontro, ela pensa em tudo para este dia – objetos e aromas transformam o lugar onde a palhaça espera o amor da sua vida. Livremente inspirado no livro Fragmentos de um discurso amoroso de Roland Barthes.

Ficha técnica

Direção: Karla Concá

Atuação: Fernanda Paixão

Contato: fpamoreira@gmail.com

O Cotidiano – Valeria Berretta (Argentina)

O cotidiano é um convite para entrar na casa de uma mulher que todos os dias mergulha na crua realidade de ser sozinha com seus filhos, longe de seu país.

É uma tragicomédia que envolve a rotina de uma dona de casa e os desejos de uma mulher de ter uma família. Numa simples rotina diária onde tudo é repetitivo existe uma luz de esperança para mudar o trágico destino de solidão. A palhaça Benedita retrata a realidade de milhares de mulheres que lutam todos os dias para sobreviver e criar seus filhos sozinha.

Ficha técnica

Atuação: Valeria Berretta
Direção: João Carlos Artigos
Direção musical:Valeria Berretta

Contato: guerrerocristal12@hotmail.com

Grávida de um novo mundo - Aline Moreno (São Paulo)

Donatella uma palhaça grávida a ponto de parir resolve fugir do hospital. Foragida ela relata com muito humor e tragédia a relação com o sistema de saúde atual.

Contato: li_teatro@yahoo.com.br

De repente, Grávida?!, Aline Oliveira (Rio de Janeiro)

A gravidez é um período muito delicado e cheio de surpresas tanto para mulheres quanto para homens. Porém para a mulher o assunto é um pouco mais delicado. Se as transformações físicas, as mudanças de humor são comuns para todas as mulheres, imaginem para uma palhaça que se descobre De repente, grávida! Este número aborda a partir da lógica da palhaça, o descobrir-se grávida e como de maneira lúdica percebemos a estranheza de ver-se de repente responsável por um novo “ser”.

Ficha técnica

Concepção e roteiro: Aline de Oliveira
Direção: Fernando Lopes Lima
Interpretação: Palhaça Olivia – Aline de Oliveira

Contato: alinepoeta@gmail.com

Veraz Apetite – Daniela Piveta (SP/Rio)

A cena retrata de forma bem humorada e grotesca sentimentos de prazer, ansiedade e falta. Revela como comer pode ser um ato íntimo e revelador de nossa personalidade.

Ficha técnica

Palhaça: Daniela Piveta
Direção: Karla Concá

Contato: danipiveta@hotmail.com

Desbravadora de Quintal - Nayana Carvalho

Uma palhaça medrosa e com excesso de frescuras se perde na selva. Lá se depara com diversas situações conflitantes: Um dinossauro, um abismo, uma poça d’água e o pior… uma sujeira em sua roupa.

Ficha Técnica:
Palhaça: Nayana Carvalho
Direção: Flávia Lopes

Contato: naycarvalho.m@gmail.com

Classificação etária: 14 anos
Duração: 90 min

Local: Aterro do Flamengo, Ao lado do Teatro Municipal Carlos Werneck, altura do numero 300 da Praia do Flamengo

Mestra de Cerimônia: Manuela Castelo Branco – Palhaça Matusquela (Brasília)

11h Abertura:  Ana Luisa Cardoso – Margarita e Eu (RJ)

Há mais de 10 anos atuando sozinha por este Brasil, Margarita celebra seus 25 anos realizando um número acompanhada de um partner, macho(!) e de nome internacional!

O número surge da necessidade da palhaça ampliar as suas habilidades.  Talvez esta seja a razão que Russell Crowe aceitou participar da elaboração e execução do “MARGARITA e EU”.

Para atender as exigências do convidado com personalidade peculiar e que não fala a nossa língua, foi imprescindível a intervenção do “domador”

Criação e produção: Ana Luisa Cardoso
Atuação: Palhaça Margarita e  Russell Dengo Crowe (filhote de Ana Luísa Cardoso).
Instrutor: Eugenio Rosales.
Auxilio luxuoso: Alice Viveiros de Castro.
Toque genial e direção: Sergio Machado. 

Duração: 10 minutos 

11:40  Trio Tapulhaços (RJ)

O palhaço Cherem abre o show buscando a participação do público com suas brincadeiras. Em seguida apresenta Carequita que entra nas brincadeiras, então a palhaça Repita entra para salvar o show pois Carequita não consegue acertar.

Palhaças:
Carequita – Slanny Cherem
Repita – Sluchem Cherem
Cherem : Limachem Cherem
Duração: 20 minutos
Classificação etária: livre

Contato: tapume@uol.com.br

12:15 Irmãos Brothers Show – Irmãos Brothers (RJ)

Irmãos Brothers Show, um circo rock and roll.  Essa é a melhor definição para essa deliciosa coletânea de cenas. Um circo que é pop e moderno, e que, no entanto não se distancia da tradição mambembe. Um espetáculo de variedades que mostra um conjunto veloz e movimentado de esquetes mostrando diversos números de vários trabalhos do grupo. São quadros leves e engraçados, com picos de fina hilaridade, e uma comunicação muito rápida e direta com o público

Ficha técnica:

Elenco Brother: Aylla Casarin e Nehemias Rezende
Duração: 40 minutos

Contato: irmaosbrothers@irmaosbrother.com.br

 13:30  Uma Surpresa para Benedita – Grupo Trampulim – Adriana Morales e Tiago Mafra (BH)

Os palhaços Sabonete e Benedita Jacarandá são grandes companheiros, e sempre que se reúnem algo insólito ocorre. Neste espetáculo, Sabonete decide preparar um jantar surpresa para Benedita, mas ele precisa que ela mesma o ajude a prepará-lo. Sobre um tema simples, humano e cotidiano, criam-se situações absurdas e imprevistas que parecem não ter um bom final. O jantar surpresa toma rumos inesperados e é assim que o espírito do amor, a paz e o riso prevalecem para chegar ao melhor lugar possível, ou não? Não sabemos se a comida está apetitosa, mas tudo o que a rodeia, é delicioso!

Concepção: Adriana Morales e Tiago Mafra
Elenco: Tiago Mafra e Adriana Morales
Sonoplastia: Marcos Nascimento
Direção: Rogério Sette Câmara
Assistente de direção: Ana Virgínia Guimarães e Sérgio Penna
Figurino: Tana Guimarães, Tiago Mafra e Adriana Morales
Cenário: Tana Guimarães
Maquiagem: Adriana Morales e Tiago Mafra
Iluminação: Tiago Mafra
Trilha sonora: Adriana Morales e Tiago Mafra
Duração: 60 minutos
Classificação etária: livre

Contato: producao@trampulim.com.br

A Garota da Capa é uma comédia visual, sobre uma mulher sozinha em seu apartamento, vivendo a sua vida através de revistas.
É uma história triste, mas engraçada ao mesmo tempo, que passa no mundo secreto de seus sonhos e desejos, suas memórias do passado e suas esperanças para o futuro.
A mulher cercada por amigos famosos, amada por dezenas de homens, convidados famosos para festas, viagens para lugares exóticos. A mulher que quer ser eternamente jovem. Uma mulher…”

Atriz: Andréa Padilha
Diretor: John Mowat
Tradução: Adriana Padilha
Criação: Andréa Padilha e John Mowat
Concepção de Iluminação: John Mowat
Adaptação Musical: Nelson Padilha (Teclado e Acordeom) e Anderson Sauerbier (Saxofone)
Figurino: John Mowat e Carlos Eduardo Silva
Cenário: John Mowat
Classificação etária: 14 anos
Duração do espetáculo: 45 minutos

Contato: andreartepadilha@hotmail.com

Pachaska é uma dona de casa com uma vida de rotina até que um dia um raio a sacode por dentro. Ela ouve seu útero, e ele revela que ela deve voltar para casa,  recuperando, assim, uma raça ameaçada de extinção ser uma “mulher selvagem”.

Ela não sabe como fazer, mas aceita o desafio … dá seus primeiros passos, desajeitadamente, realiza práticas e rituais que a ensinam a empoderar-se, como uma forma de iniciação. Surge um conflito, o não saber, vive suas contradições, está perdida, mas faz perguntas se olhando no espelho, mergulhos profundos em estados emocionais e começa a lutar com todas os seus monstros. Necessita recuperar a sua essência feminina e vai para uma viagem que a tire de casa,de viver a vida e descobrir outros mundos entre o fantástico e o real.

Atuação e autoria: Andrea Martínez.
Direção: Fernando Paz.
Encenação: Virginia Caputi.
Treinamento: Veronica San Vicente.
Assessoria Músical: Ludmila Rapoport.
Figurino: Claudia Acosta.
Arte e Cenário: Marcelo Patiño e Irene Willat.
Iluminação: Irene Willat.
Designer gráfica: Carolina Díaz, www.gendsieno.com
Foto: Magdalena Patiño Roquero.
Produção: Andrea Martínez.
Classificação etária: 14 anos
Duração: 50 min

Contato: elartedeserpayaso@gmail.com

A inadequação e o dito ridículo.
A partir de um trabalho livre de dança com Monteiro Magno,  portadora de Síndrome de Down, criou-se o Síndrome de Clown: palhaças livremente dançarão pelas ruas de Copacabana sob direção da coreografa e diretora Sueli Guerra.

Em congruência com o movimento mundial pelo fim das imposições de “perfeições” estéticas, padronizadas segundo um modelo de sociedade que se origina radicalmente numa ótica masculina limitadora das liberdades, independente de gênero, a exposição Palhaças Peladas soma-se a essa revolução cultural que, desta vez, historicamente, se amplia pelo uso da comunicação virtual, tomando uma abrangência tão gigantesca quanto necessária. Para ser palhaça já é necessário despir-se de estereótipos: sociais, estéticos, individuais. O corpo é para nós, um instrumento de trabalho que, nu e através do humor dá tintas fortes à livre possibilidade de se ser o que se quer ou mesmo de simplesmente usufruir com prazer daquilo que se tem. Portanto, Palhaças Peladas é, antes de tudo, um manifesto que, de forma bem humorada, celebra as diferenças para colorir um mundo mais liberto. Bem-vindos a nossa casa!

FICHA TÉCNICA

Conceitualização, direção geral e textos  – Cris Muñoz

Cenografia e Ambientação –  Flavio Loureiro
Fotografias e direção de imagem – Alexandre Chaves
Assistente de Fotografia – Lucia Furtado
Curadoria – Cris Muñoz e Alexandre Chaves
Produção – Regina Mascarenhas
Logo – Daniel Leal

Palhaças:
Buá – Tainá Mecun
Carmem Lucia e Luciola – Cris Muñoz
Girassol – Daniela Piveta
Gracy Kelly e Pampolina Pam Pam – Flavia Lopes
Gelsoumina – Lucia Barros
Henriqueta e  Naja Amarantha – Regina Mascarenhas
Indiana da Silva – Karla Concá
Iracema – Samantha Anciães
Maffalda dos Reis – Geni Viegas

Agradecimentos:
Genova, Baalbeck (delícias árabes), Cake&Co, Padaria Imperial, Sophia Menezes Muñoz da Veiga Aires, Ana Menezes Muñoz, Jorge Vicente Muñoz, Alexandre Chaves, Lucia Furtado, Flavio Loureiro, Regina Mascarenhas, Vó Zuzu e os 12 apóstolos.

Palestra – Sem Photoshop –  Partindo do principio que este ser palhaço/a fala das suas verdades e das suas inadequações perante a sociedade, pensamos o que nós como mulheres palhaças queremos dizer ao entrar  nessa profissão.

Mulher suas “imperfeições” te pertencem e por isso te tornam única.

Palestrantes:

Cris Munõz

Antonia Ceva (Rede de Desenvolvimento Humano - Pesquisadora REDEH)

Interrupções:

Geni Viegas, Karla Concá e Samantha Anciães (As Marias da Graça)

Greta representa a mulher atual,os valores passados em busca de conexão humana.O romantismo que nos leva a sonhar com algo maior do que o mundano,o que nos inspira a acreditar nos outros e em si mesmo.
Greta é também a fragilidade das emoções e a vulnerabilidade dos medos que nos governam hoje. Greta vive em uma dualidade entre a loucura e a sanidade,entre a ternura e repulsão,entre a esperança e o desespero.
-GRETA somos todas, todas somos GRETA!

“Talvez, talvez, talvez…” é uma obra onde a palhaça joga com a idéia da espera e ilusão de encontrar o “homem perfeito “e a solidão que isso implica quando ela mesma é tão imperfeita. Ao mesmo tempo em que a prisão do tempo e a falta de esperança são iminentes, a nossa protagonista Greta ensaia uma vez por semana, o grande dia,o dia do casamento .“Vou ter sorte hoje à noite? Talvez, talvez, talvez…”

Palhaça:
Gabriela Munõz – Greta Merengue
Idéia Original e Direção: de Gabriela Muñoz
Figurino: Valentina Muñoz
Realização de Arte e cenário: Gabriela Muñoz e Valentina Muñoz
Música original: Ernesto Paredano
Projeto de Imagem: Marion Sosa
Fotografía: Marion Sosa e Pepe Castillo
Video: Marion Sosa
Classificação etária: 14 anos
Duração do espetáculo: 1 hora

Contato: gaby@clownmein.com