Antonia Vilarinho (MA e DF/Brasil) Foto: Samira Lemes O TERREIRO espaço criativo simbólico é constituído de memória e ancestralidade. É onde buscamos nossa identidade, nossa voz e nosso corpo, nosso lugar de saberes das culturas pretas. Saberes que dizem para nós sobre a construção do humano e da pessoa como território, constituído pelo terreiro. Terreiro é lugar dos brincantes. É leveza e brincadeira na frente de casa, na rua, no quintal. Nele, abre-se um estado de conexão com sua ancestralidade, um fio de confiança que leva você a encontrar-se com leveza, expandindo o amor próprio para revelar o que de melhor temos em nós.

Vagas: 20

Maria Simões (Portugal) Foto: Beth Freitas

Oficina para pessoas com experiência em palhaçaria, teatro, animação ou outras artes performativas, especialistas em saúde mental e terapeutas, entre outras. Identificar o estado-clown (estado-palhaço): encontro e reencontro com o lugar do outro.

Improvisação a partir de ferramentas pessoais. O humor, o amor e o gesto: a linguagem universal. Reconhecer e identificar as especificidades do trabalho de clown social. Experimentar diferentes abordagens para intervenções de clown social em locais diferenciados e para públicos específicos.

Vagas: 20

Dagmar Bedê, Adriana Morales, Eli Nunes Monteiro, Rafael Bacelar e Will Soares (MG/Brasil)

Foto:Lina Mintz

Uma vivência nas linguagens artísticas que compõem o Cabaré das Divinas Tetas: cabaré, comicidade, palhaçaria e arte drag.

A oficina “Política, sexualidade e identidade na performance de cabaré” busca, a partir do processo criativo do Cabaré das Divinas Tetas, construir um diálogo prático e reflexivo entre as linguagens do cabaré e da comicidade que – através das figuras arquetípicas da palhaça e da drag – se  alimentam ao ponto de se transformarem mutuamente. Um mergulho teórico e prático nesta mistura de linguagens tão potencialmente transgressoras e vanguardistas.

Vagas: 15

Ana Borges e Karla Concá (RJ/MG/Brasil)

Foto: acervo pessoal

Oficina Dramaturgia na Palhaçaria: Nesta oficina, partimos do estudo de esquetes das tradições francesa/europeia e brasileira para mergulharmos na dramaturgia clássica da palhaçaria, que analisamos sob a perspectiva de gênero e diversidade. Estudar para saber, conhecer, entender o contexto de origem e quebrar paradigmas libertando-se de imposições históricas de narrativas que reproduzem preconceitos, estereótipos, violências e misogina. Além de debarter essas dramaturgias apresentamos exemplos de propostas contemporâneas,  rotagonizadas por mulheres palhaças, que exemplificam e inspiram caminhos para novas dramaturgias.

Vagas: 12